O equivalente a 52% do dinheiro repassado ao Instituto Mirante, de Fernando Sarney, para financiar projetos culturais no Maranhão foram parar em contas de empresas ligadas à família.
Da Eletrobrás, através do Ministério da Cultura, saíram 220 mil reais. Auditores descobriram que pelo menos 116 mil reais foram desviados.
O Instituto Mirante chegou a ser considerado inadimplente seis vezes.
Segundo O Globo de hoje, em matéria de Bernardo Mello Franco, cansada de cobrar explicações, a coordenadora geral de avaliação e prestação de contas do Ministério da Cultura, Maria da Glória Rocha, ameaçou pedir ao Tribunal de Contas da União a abertura de uma tomada de contas especial.
Fernando Sarney já recebeu o ultimato.
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