A Eletrobrás, a estatal de energia controlada pelo PMDB, deu 70 mil reais a Fernando Sarney, através do seu Instituto Mirante, para ele organizar o Baile do Fofão.
O baile, segundo alegou Fernando Sarney depois, foi bancado com recursos próprios. Há provas, porém, de que a Eletrobrás depositou o dinheiro.
Um comentário:
Não nos interessa como brasileiros saber da vida de nossos concidadãos. Ou seja, da vida alheia. Mas como brasileiros, responsáveis, trabalhadores, queremos saber não como se deram as transações do Presidente do Senado, que sempre foi um profissional da política e só dela sobreviveu até hoje. Se a política não é um investimento financeiro, como explicar: uma mansão de 4 milhões de reais no DF?; uma área de 540 hectares em Pericumã?; uma ilha em Curupu com 2 propriedades em torno de 10 milhões de reais? Como justificar uma área no Calhau, onde se situa sua residência oficial, no local mais valorizado de São Luís, que vale em torno de 10 milhões de reais? E a área também no Calhau, pertencente a seu filho Fernando, nababescamente glamourosa, mais ou menos no mesmo valor de 10 milhões? A inimaginável fortuna de seus filhos e sua, como foi adquirida em 50 anos de vida pública? Como brasileiro é a pergunta que desejo que seja respondida.
Postar um comentário