Imagine o Dória dizer ao Bolsonaro que o Tasso não pode ser Presidente do Senado porque não é confiável.
Imagine o que diria o Alckmin ao Povo em geral, caso lhe fosse possível lhe falar em off, nesse quesito confiabilidade, sobre o Dória, o dito cujo que ele, Geraldinho Alckmin, na sua habitual maior boa fé, inventou.
Claro que o Tasso não é confiável.
O Tasso Jereissati não é confiável, registre-se, aos que não são confiáveis aos que não tem como bússola a decência no agir político, a lealdade aos princípios que pregam e não os praticam, enfim, o Tasso não tem sido confiável, em toda sua trajetória política, aos que antes de tudo só agem e pensam nos seus próprios interesses, embora dissimulando sempre que agem e pensam nos interesses do País.
Tudo de araque.
A trajetória do Tasso não o confunde, em nenhum momento, com a dos carreiristas, aqueles que geralmente de voz empostada, querendo imitar o timbre da voz do Lacerda, ante as dificuldades do País buscam falar grosso como se fossem deles as vozes da decência e da moralidade políticas.
A fala grossa do Lacerda se resumiu na História aos trinados do corvo, ave agourenta que lhe emprestou o apelido.
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