Quando ganham, acham que foi méritos próprios. Quando perdem, dizem que a gente não apoiou. Entendendo assim, o Presidente Lula, que está no auge da popularidade, resolveu não participar da campanha eleitoral, pelo menos no primeiro turno.
Mas o seu partido, o PT, correu na frente colando a imagem pública do Presidente à dos candidatos sob sua legenda.
Os outros partidos da mesma base aliada protestaram dizendo que o Lula não é de ninguém, é de todos.
Decidiu o Presidente que, mesmo fora da campanha, seu nome e seu retrato podem ser usados livremente por todos os candidatos de todos os partidos que o apóiam no Congresso.
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