Antes
eram as doenças cardíacas. Agora o câncer toma o primeiro lugar entre as
doenças que mais matam no Brasil, ficando as cardíacas em segundo lugar.
Coordenadora
da Oncologia do Hospital do Câncer de São Paulo, a médica Maria Del Pilar
Estevez chama a atenção para a necessidade de aperfeiçoamento dos diagnósticos
e de tratamento e, principalmente cuidando da prevenção.
“Não se pode esquecer – diz ela – que, em relação ao tratamento, tudo vai depender do tipo de câncer, cada qual exigindo uma abordagem distinta” porque “o conhecimento da especificidade do câncer permitirá que o tratamento seja mais eficaz.”
“Quanto mais precoce, melhor o prognóstico e as chances de cura, anota ainda a cientista, aduzindo que “nós só vamos reduzir a mortalidade por câncer se agirmos em todas as frentes, compartilhando responsabilidades entre a população e os agentes de saúde”.
“Não se pode esquecer – diz ela – que, em relação ao tratamento, tudo vai depender do tipo de câncer, cada qual exigindo uma abordagem distinta” porque “o conhecimento da especificidade do câncer permitirá que o tratamento seja mais eficaz.”
“Quanto mais precoce, melhor o prognóstico e as chances de cura, anota ainda a cientista, aduzindo que “nós só vamos reduzir a mortalidade por câncer se agirmos em todas as frentes, compartilhando responsabilidades entre a população e os agentes de saúde”.
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