Há um assanhamento
como se fosse de marimbondos sempre que se abre uma vaga de Ministro no Supremo
Tribunal Federal.
O vale tudo se aprofunda quando há alguma demora na indicação, o que enseja mais golpes entre os pretendentes e seus apoiadores, inclusive rasteiradas sem precedentes.
Há pouco se soube que um dossiê contendo votos do Ministro Mauro Campbell no STJ contra recursos, aliás, descabidos e meramente protelatórios, da Fazenda Nacional foi entregue por mãos anônimas entre aspas no gabinete da Dilma, a quem cabe única e exclusivamente escolher um nome e indica-lo à aprovação do Senado.
As cópias dos votos recolhidos num julgamento ali ou em outros acolá seriam as provas de que o Ministro Campbell não costuma votar com o Governo no STJ.
Nada mais vergonhoso, anti-republicano e canalha. A vaga aberta com a aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa é para ser preenchida por alguém que preencha os requisitos constitucionais – ilibada reputação moral e notável saber jurídico. Cabe à Presidente avaliar e ao Senado confirmar ou não.
Para se ter uma ideia do desmantelo institucional também nessa área tão sensível é público e notório que a demora na definição do nome para o STF tem a ver com o receio da Dilma de contrariar o PMDB no Senado.
Até aqui os julgamentos nos Tribunais Superiores do Brasil ainda estão a cargo de Juízes como Mauro Campbell, não cabendo, ainda, essa função a comissários ou delegados de facções políticas.
O vale tudo se aprofunda quando há alguma demora na indicação, o que enseja mais golpes entre os pretendentes e seus apoiadores, inclusive rasteiradas sem precedentes.
Há pouco se soube que um dossiê contendo votos do Ministro Mauro Campbell no STJ contra recursos, aliás, descabidos e meramente protelatórios, da Fazenda Nacional foi entregue por mãos anônimas entre aspas no gabinete da Dilma, a quem cabe única e exclusivamente escolher um nome e indica-lo à aprovação do Senado.
As cópias dos votos recolhidos num julgamento ali ou em outros acolá seriam as provas de que o Ministro Campbell não costuma votar com o Governo no STJ.
Nada mais vergonhoso, anti-republicano e canalha. A vaga aberta com a aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa é para ser preenchida por alguém que preencha os requisitos constitucionais – ilibada reputação moral e notável saber jurídico. Cabe à Presidente avaliar e ao Senado confirmar ou não.
Para se ter uma ideia do desmantelo institucional também nessa área tão sensível é público e notório que a demora na definição do nome para o STF tem a ver com o receio da Dilma de contrariar o PMDB no Senado.
Até aqui os julgamentos nos Tribunais Superiores do Brasil ainda estão a cargo de Juízes como Mauro Campbell, não cabendo, ainda, essa função a comissários ou delegados de facções políticas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário