No caso o Lula, o único que, a estas alturas, ainda há quem acredite, poderia salvar o PT de uma derrota eleitoral iminente. Acontece que quem mais se esforça para não ser chamado é o próprio fantasma.
O problema foi que, não havendo clima político no País para uma treeleição, Lula, que à época a venceria seguramente, sentiu-se como aquele caçador – no mato sem cachorro.
Verdade que a Dilma, sempre disciplinada e esbanjando simpatia, mesmo com aquela cara de poucos amigos, já estava no plano B e, ao final, foi o que deu.
Os inconformados no PT com a sagração de Dilma ainda sonham que até a próxima segunda feira, dia 15 de setembro, Lula poderá mudar o cenário aceitando substituir Dilma.
Isso, no entanto, faria mais sentido se Dilma passasse a ser a Vice de Lula. Hipótese só admissível se Michel Temer se dispusesse a renunciar.
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