O Governo da Dilma vai ter que segurar as despesas e cortar ainda muita coisa no Orçamento deste ano para cumprir a meta de um superávit primário de 1,5%, ou seja, 60 bilhões de reais.
Superávit primário é quando o Governo gasta menos do que arrecada, descontados os juros das dívidas. Essa diferença favorável fica no caixa como reserva e garantia de pagamentos dos juros que irão aparecer e o que sobrar vai para amortização das dividas.
Ou seja, é o pedaço que serve para acalmar o agiota.
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