segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Faixa Etária

John Herbert, galã nas chanchadas da Atlântida, porfiando charme com Anselmo Duarte. Depois, personagem maduro, ator de respeito, nas novelas da Globo.

Raphael de Almeida Magalhães, craque de futebol de areia em Copacabana, RJ, nos anos 50. Advogado de renome. Vice de Lacerda no Governo da Guanabara depois que o regime militar cassou e prendeu o Vice eleito pelo voto direto, Elói Dutra. Ministro de Sarney. Deputado constituinte pelo Rio de Janeiro.

Milton Babbitt, músico norte americano, desenvolveu o primeiro sintetizador influenciando bambas do rock como Keith Emerson e Rick Wakemen.

John Barry, autor de trilhas sonoras dos filmes de James Bond e também de sucessos como Entre Dois Amores, Dança com Lobos e Perdidos na Noite. Ganhou 5 Oscars.

Foram pessoas do bem. A humanidade agora está desfalcada deles. Afora, John Berry, que tinha 77 anos, todos morreram na faixa etária dos 80 anos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Desculpe Ministro Vidigal, mas, entendimento meu, algumas dessas pessoas não morrem. Elas deixam de ser vistas, somem e depois reaparecem entre nós com outras caras, outras roupas, outros modos e até com outros nomes. Não, isso não é o que chamam de reencarnação. Aqui, na terra, alguns chamam mesmo de morte. Mas é apenas o início de outra vida.
Elis Regina nunca morreu. Quer provas? Ligue seu equipamento e, com Dona Eurídice, escute a faixa "Atrás da porta" ou "O bêbado e o equilibrista". Ray Charles também nunca morreu. Faça o mesmo que sugeri com Elis, feche os olhos e escute "Geórgia".
Sobre John Barry, teria sido ele o compositor da trilha de "Dr. Jivago"? Ou teria sido um certo senhor David alguma coisa?