quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Maribondagens


Há um assanhamento danado quando se fala que algum Ministro do Supremo vai deixar o cargo.

O que dá de notável saber jurídico e de reputação ilibada peruando a vaga chega a ser impressionante.

A maior parte da safra de pretendentes se agita nos tribunais estaduais e, também, mais fortemente, nos tribunais superiores.

Agora mesmo, foi só Eros Grau voltar a dizer que antecipará para o mês que vem a sua saída do Supremo para se ver logo maribondos, uns ate picando os outros, em ação.

Devia haver uma clausula de barreira ou uma espécie de quarentena que pudesse frear esse tipo de competição, prejudicial á coesão interna indispensável á harmonia no cotidiano do judiciário.

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