Um helicóptero novinho em folha caiu num matagal no sul do Maranhão, depois de abastecido em Carolina e de onde decolou com destino a uma fazenda na região.
Os corpos do piloto e do co-piloto foram encontrados carbonizados entre os destroços do helicóptero. Pouco ou quase nada se soube ou se sabe sobre o verdadeiro dono do aeronave sinistrada.
Na Austrália, tem fazendeiro com rebanhos tão incontáveis que conta gado ou o tange em sobrevôos rasantes de helicópteros.
O brasileiro Tião Maia, por exemplo, só conseguia ter uma noção dos seus rebanhos na Austrália olhando de cima, do seu helicóptero.
O helicóptero sinistrado no Maranhão voava sem seguro, o que não é permitido pelas autoridades aeronáuticas.
Mas, afinal, quem é o dono? Quanto custou? A que se destinava? O comprador tinha liquidez financeira para fazer a compra? Em que condições comprou?
Perguntar não ofende.
2 comentários:
FAÇO AS MESMAS PERGUNTAS, POR UM ACASO O PAGAMENTO DESTA AERONAVE FOI FEITA APÓS UMA LIBERAÇÃO DE FATURA POR UMA SECRETARIA DOENTE?
COM A PALAVRA A AERONÁUTICA E A POLICIA FEDERAL, SEM ESQUECER QUE A ILEGALIDADE NESTE ACIDENTE É FEDERAL.
Boa noite Vidigal:
Um saite (UOL, mais precisamente) anunciou um dia depois do acidente que o helicóptero abastecera em Carolina e se dirigia para a fazenda Eldorado. É fácil encontrar carne nos supermercados com a marca Eldorado, embora não signifique dizer que o proprietário dessa marca (Nelson Frota) seja também o proprietário dessa fazenda ou ainda, que esse helicóptero lhe pertenceria. Poderia estar indo para a fazenda Eldorado para um novo reabastecimento, o que acaba sendo mais provável.
Há quem informe, entretanto - acredita-se que a nível de especulação - que, carinhosamente, temos o hábito de tratar o "Carlos" por "Carlinhos" ou "Carlão". Da mesma forma, "Fernando", tratamos por "Fernandinho" ou "Fernandão". Mas, claro, a PF vai encontrar o caminho, se é que já não o encontrou. O grande problema é saber se todas as providências legais cabíveis serão tomadas por quem de direito. Abraços.
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