quarta-feira, 6 de maio de 2020

Prefeito de Manaus pede ajuda a Merkel, Macron e Trump


Em discursos em inglês e em francês, Arthur Virgílio Neto ressalta dificuldades “diante da barbárie que se aproxima”. “Precisamos de tudo o que é capaz de salvar a vida das pessoas que protegem a grande floresta”, diz.

"Como prefeito da maior cidade da Amazônia, adotei todas as medidas possíveis para manter o distanciamento social e todas as recomendações da Organização Mundial da Saúde, incluindo a contratação de mais profissionais para atuar na linha de frente desta guerra.

Abrimos, com nossos próprios recursos e com a ajuda de empresas privadas, um hospital de campanha para salvar vidas. Estamos assumindo a responsabilidade por um grande sistema de assistência médica, estamos fazendo o nosso melhor, mas digo que isso é ainda muito pouco diante da barbárie que se aproxima. Não podemos ficar calados; precisamos de toda a ajuda possível."

"É hora de receber uma troca de pessoal, tomógrafos, respiradores, equipamentos de proteção individual, tudo o que é capaz de salvar a vida das pessoas que protegem a grande floresta. Minha mensagem é humilde e também altiva, pedindo a assistência que Manaus necessita do seu país."


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