segunda-feira, 25 de maio de 2015

Quem menos anda

Com partidos políticos artificiais e suas lideranças incipientes perde a democracia, por conseguinte, o Povo brasileiro.

O atual quadro partidário, nutrindo-se de dinheiro público sob o manto da Constituição e das leis em vigor, só amplia o fosso entre a sociedade e o poder estatal, resultando daí essa ilegitimidade da representação popular e a falta de credibilidade nos agentes políticos.

A vitrine de siglas desconhecidas teve acrescida em oferta na última eleição um partido nascido no interior de Goiás, o PROS. Servindo como janela para dissidentes de outras siglas, foi enriquecido com nomes de respeito como Miro Teixeira no Rio de Janeiro e mais recentemente Gastão Vieira, do Maranhão.

Segundo está publicado na revista Época desta semana, o fundador e Presidente nacional do PROS, Expedto Júnior, está sendo investigado sob a acusação de falsidade documental (três CPFs) e receptação - compra de coisas alheias oriundas de furtos.

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