Como a urna eletrônica é segura, sabe-se agora, que
a fraude não acontece mediante alguma alteração na propriamente dita. A
adulteração dos resultados se dá quando da transmissão dos resultados via
intranet da Justiça Eleitoral.
Um hacker de 19 anos demonstrou como isso é
possivel, num seminário recente no Rio de Janeiro.
Quando a transmissão dos dados passa de 50%, a rede
é interceptada e aí os números apurados de cada urna são adulterados tirando-se
votos de quem os obteve e atribuindo-os a quem não os obteve.
Ou seja, a urna é segura. A transmissão dos dados é
vulnerável. Mas nenhum hacker frauda sozinho. Tem que ter como cumplice alguém
da Justiça Eleitoral e alguém da empresa de telefonia da área.
Acende-se agora uma luzinha quanto a suspeitas em resultados
surpreendentes, muitos surpreendentes, de eleições no Maranhão.
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