segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Endividados

Não bastasse essa disputa com Alagoas, que já se arrasta há décadas, pelo primeiro lugar no Brasil em tudo que não presta, o Maranhão – Estado falido, que já não tem onde cair morto, - acaba de acertar mais 3 bilhões e 800 milhões de reais em empréstimos ao BNDES.

O curioso nesses empréstimos é que eles sempre acontecem em anos anteriores às eleições. No ano passado foram 1 bilhão e 300 milhões. Eleições para Prefeitos e Vereadores, conta menor.
O dinheiro do empréstimo contraído agora, aprovado a toque de caixa pela maioria governista da Assembléia Legislativa do Estado, vai aparecer em 2013, ou seja, no ano anterior às eleições para Governador do Estado, Senador da Republica, Deputados Federais e Deputados Estaduais.
Quando Jackson, depois morto três vezes, assumiu o Governo em 2007 já deu de cara com um endividamento de 5 bilhões e 700 milhões de reais.
Antes de propagandear quem vai ser isso ou vai ser aquilo nas próximas eleições a rapaziada que está querendo ocupar todos os espaços de oposição devia em união sincera, primeiro, diagnosticar a realidade social, econômica e administrativa do Estado.

Não só diagnosticar, mas discutir abertamente em todos os quadrantes com os segmentos populacionais de todas as idades as soluções mais viáveis para o Maranhão se inserir no Brasil sem miséria.

Isso impõe dispensar os políticos picaretas para que o trabalho sendo sério resulte na construção de bases sólidas do desenvolvimento com geração de empregos, sem opressão política, com direitos humanos, com saúde pública eficaz, educação pública de qualidade, justiça não morosa e Paz social.

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