Assim,
com o tempo e jurisprudência sólida, o Judiciário estará em melhores condições
de dar respostas mais seguras às questões mais complexas.
A
Constituição da República prevê um juizado de Paz nos Estados, mas não se
cuidou disso até hoje. Falta uma lei federal regulamentadora. Nos Estados não há
interesse porque implica em novas despesas.
Países
como o Peru resolvem nos juizados de paz a grande parte dos conflitos de menor
potencial.
No
Brasil, a bem inspirada ideia dos Juizados Especiais tende ao malogro. São
poucos acordos e muitos recursos.
Estima-se
em 90 milhões o numero de demandas judiciais em trâmite hoje no Brasil. Não é
nada fácil, mas precisamos trabalhar.
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