Ex-Governador do Ceará, ex Presidente nacional do PSDB e atual Senador de grande respeito no Brasil, Tasso Jereissati falou a O Globo, do Rio de Janeiro, hoje. Eis aqui uma amostra:
Quais as chances de derrotar uma candidata que tem Lula como padrinho?
A Dilma não é o Lula. O Lula é único porque as pessoas se identificam nele. Não é só por causa da Bolsa Família.
Na época do mensalão, ouvi as pessoas do interior dizerem: "ele pode até fazer, mas ele é um de nós". A Dilma não é.
Pelo contrário, nem jeitão de candidata ela tem. Ela não é simpática, não é simples, é arrogante, não tem boa comunicação, é prepotente, e não tem uma afinidade popular.
E o Serra tem?
O Serra é governador de São Paulo, já foi prefeito, senador e candidato a presidente com excelente votação.
Não confunda não ter afinidade popular com não ser sorridente, gaiato. É uma herança da história dele. A Dilma vai chegar só com o padrinho. O PAC é um fracasso.
O discurso da Dilma só pode ser: "o Lula é o meu padrinho". E daí?
O presidente Lula parece muito confiante de que fará seu sucessor.
Lula descolou do chão. Tenho uma admiração por ele, pelo que representou. Mas ele descolou.
O Papa é coisinha na frente dele. Ele está dando aula para o Obama (Presidente dos Estados Unidos) e explicando até porque a terra não é redonda e dizendo que foi Freud quem disse isso.
Como diz a juventude, o Lula está se achando. Não é surpresa ele achar que onde tocar o dedo vai se iluminar.
Um comentário:
Boa tarde Ministro:
Eu sou o mesmo anônimo lá de cima. Como foi dito pelo filho mais velho do ex-Senador cearense Carlos Jereissati, em outras palavras, a mulher é mesmo uma mala. Igualzinha à Governadora daqui do Maranhão. Mala, prepotente, arrogante, nascida em berço de ouro sem nunca ter comido arroz com ovo nem limpado as partes com folhas de marmeleiro. Quer dizer, não é povão. Não conhece o sofrimento do povão. Sua principal qualidade é a soberba.
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