A crise do Senado e seus efeitos colaterais estendem tentáculos no Maranhão, razão de ser de toda a saga da oligarquia perversa e cruel ainda dominante.
Trouxeram especialistas em informática e em eletrônica, espias, redatores e plantadores de notinhas.
Estão também atrás de saber quem está dando exatidão ao trabalho dos repórteres dos jornais como o Estadão, O Globo e agora a Folha.
Olha o golpe bobo. Telefonam para os suspeitos, no caso os adversários políticos mais notórios, dizendo que é fulano ou fulana de um daqueles jornais.
Você olha na telinha do celular e o identificador de chamadas mostra "Bloqueado" ou "Confidencial".
Se você pedir o numero para retornar em seguida, a voz que fala, geralmente de mulher, não dá o número. Diz que prefere aguardar na linha.
Para saber se quem está ligando é mesmo jornalista ou não e caso queira mesmo atender ao pedido de informações peça que lhe mande as perguntas por e-mail.
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